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sexta-feira, 1 de julho de 2011

CONVERSA ENTRE DUAS CRIANÇAS DO SÉCULO XXI, NO BERÇO


- E aí, véio?
- Beleza, cara?

- Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
- Quer conversar sobre isso?
- É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?
- Como assim?
- Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar. Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar?  Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?
- Nunca.
- Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara?
- Como assim, véio?
- Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tãode caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha. Só pode!
- Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.
- Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe.
- Tipo o quê?
- Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim, do nada. Maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!
- Caramba! Mas por que ela fez isso?
- Pra matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.
- Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara.
- E sabe a Francisca ali da esquina?
- A Dona Chica? Sei sim.
- Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada vendo o gato berrar de dor.
- Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra entender.
- Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe mesmo... Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara preta pra me levar embora.
- Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer isso com o filho.
- Mas é ruim saber que o casamento deles não está dando certo... Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de 'Anjo'. E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele passar desfilando e tal.
- Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo.
- É. só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo, ela disse que a vizinha cria perereca na gaiola... já viu...essa rua só tem doido...
- Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe?
- É mesmo! Tô perdido de qualquer jeito.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO

Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia... Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas..

Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada, comprei um produto que custou R$15,80. Dei à balconista R$20,00 e peguei na minha bolsa R$0,80 para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer. Tentei explicar que ela tinha que me dar R$5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender. Por que estou contando isso? Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda. Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$80,00. Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:

( )R$20,00   ( )R$40,00   ( )R$60,00   ( )R$80,00   ( )R$100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$80,00. O lucro é de R$20,00. Está certo?

( )SIM     ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$80,00. Se você souber ler, coloque um X no R$20,00.

( )R$20,00   ( )R$40,00   ( )R$60,00  ( )R$80,00   ( )R$100,00

7. Em 2010 vai ser assim:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$80,00. Se você souber ler, coloque um X no R$20,00. (Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder)

( )R$20,00   ( )R$40,00   ( )R$60,00   ( )R$80,00   ( )R$100,00

E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a
professora provocou traumas na criança.



“Todo mundo está 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que se 'pensará' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

RECEBIDO POR E-MAIL

domingo, 25 de abril de 2010

PEDAGOGIA INFANTIL

A maioria das pessoas considera hoje em dia que “pegar pesado” com as crianças seja inapropriado.

Eu tenho usado outros métodos para controlar meus filhos quando têm "um daqueles dias" e um, especialmente, tem se mostrado muito eficiente: é simplesmente levar a criança para dar uma volta de carro.

Durante o tempo que dura a volta, não falamos e deixo tempo para que ela reflita sobre seu comportamento.

Não sei se são as suaves vibrações do veículo que os relaxa, ou simplesmente o fato da criança ficar distante por um tempo das distrações habituais: TV, videogame, computador, etc. O que sei é que meus filhos, depois da volta de carro, ficam muitíssimo mais tranqüilos.

Creio que o contato visual que temos durante todo o tempo é o que realmente consegue estes resultados tão bons.

Aqui mando uma das fotos que tirei durante uma destas seções, caso queira utilizar a técnica.




Este método é muito útil também com sobrinhos, primos e netos.

Recebido por e-mail.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

O SAPO PROFESSOR

Era uma vez uma menina muito bonita que andava a passear à beira de um lago quando viu um sapo junto à água. Qual não foi a sua surpresa quando ouviu o bicho a falar:

- Bom dia, linda menina. Não tenha medo. Na verdade eu sou um jovem professor de Físico-Químicas que fui transformado em sapo por uma bruxa malvada.
 
- Coitadinho! Exclamou a menina.
- O que posso fazer para o ajudar?

- Bem, se você me beijar o feitiço é quebrado e eu volto ao normal. Aí poderemos nos casar e seremos muito felizes, estou certo.

A menina, toda contente, meteu o sapo dentro da bolsa e levou-o para casa. Mas o tempo passava e beijar o sapo... Nada!!! Este começou a ficar impaciente e perguntou:

- Então menina você vai me beijar ou não?

- Nem pensar! Disse a menina. 
-Um sapo falante dá muito mais dinheiro do que um marido professor...



FONTE: http://obviousmag.org/archives/2007/06/fabula_do_sapo.html

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