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terça-feira, 22 de março de 2011

TRABALHANDO HOMÔNIMOS E PARÔNIMOS COM GÊNERO TEXTUAL POEMA


EU QUERO O MEU CAFÉ

“Eu quero o meu café”
Assim falou o gigante,
“Na hora que eu despertar,
Logo que eu me levante”.

“Ouçam todos na cozinha”,
continuou o gigante,
“eu mato quem não matar
minha fome num instante!”

“Não quero saber de mingau,
nem de ovos, nem de pão.
Eu quero o que eu quero
Eu quero um bocadão”.

“Cem panquecas com geléia,
nem uma a menos ou a mais,
que só assim a minha pança
fica cheia e eu fico em paz.”

Geode, Diane. O livro dos gigantes e dos pequeninos. São Paulo, Compania das Letrinhas, 2001.

1. De acordo com o poema, o gigante quando acorda quer comer:
a) (     ) mingau.
b) (     ) ovos.
c) (     ) panquecas.
d) (     ) pão.

2. Parônimos são palavras diferentes no sentido, mas com muita semelhança na escrita e na pronúncia. Procure no dicionário o significado dos parônimos destacados nas frases abaixo:
a) O gigante fez uma descrição do seu café.
b) O gigante fez uma discrição do seu café.
c) Os alimentos estavam na despensa.
d) O gigante dispensou os empregados.
e) O gigante vai recrear no lanche.
f) O gigante vai recriar o lanche.
3. Homônimos são palavras diferentes no sentido, mas que tem a mesma pronúncia. Procure no dicionário o significado dos homônimos abaixo e forme frases com cada um deles.
a) acender –
b) ascender –
c) decente –
d) descente –
e) acento –
f) assento –
g) concerto –
h) conserto –

4. Esse texto é:
a) (     ) uma biografia.
b) (     ) um poema.
c) (     ) uma narrativa.
d) (     ) um diálogo.

5. O que representa as aspas apresentadas no poema?

6. Qual o outro sinal de pontuação que poderia ser colocado no lugar das aspas?

7. Como podemos identificar o gênero textual desse texto?

8. Observe as frases seguintes:
No mercado, é preciso apreçar a panquecas.
O gigante tem que se apressar para comprar as panquecas.
Agora responda:
a) Qual a diferença entre as palavras destacadas?
b) Essas palavras são homônimas ou parônimas? Explique.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

GÊNERO NOTÍCIA E GRAMÁTICA - "BARATAS LUCRATIVAS"


BARATAS LUCRATIVAS

O médico alergista Gilberto Pradez, do Rio de Janeiro, ficou feito barata tonta depois de um anúncio que colocou no jornal. Nele, Pradez oferecia R$ 25,00 por 100 gramas de baratas. Só que as baratas deveriam ser mortas com uma pancada de leve ou afogadas, Nada de usar inseticidas ou esmagamentos para acabar com elas. O resultado do anúncio foi uma avalanche de pessoas com dezenas de baratas na mão, no seu consultório. Gilberto precisava de cinco quilos do inseto para alguns estudos que está fazendo com a sua casca. No anúncio ele pedia: “Juntem as baratas em casa e levem de uma só vez”.
Revista Zá, ano 1, nº 8. São Paulo, Pinus, março/1997.

1. O que significa a expressão “ficou feito barata tonta”?
2. Esse tipo de texto serve para:
a) (     ) recordar.
b) (     ) distrair.
c) (     ) vender.
d) (     ) informar.
3. Onde o texto foi publicado?
4. O que é médico alergista?
5. Qual é o gênero textual desse texto?
6. “Junte as baratas em casa e leve de uma só vez”. Porque essa frase está entre aspas?
7. Retire do texto uma frase completamente no plural.
8. Dê dois substantivos derivados para o primitivo “casca”.
9. Quanto custa 200 gramas de baratas?
10. Esse texto expressa fato ou opinião? Explique.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Interpretação de Texto - O LEÃO E O RATINHO


TEXTO IMPRESSO PARA COLAGEM NO CADERNO OU CÓPIA DO QUADRO

O Leão e o Rato

Estava um rato prestes a ser devorado por um gato faminto quando o leão que passava por perto, comovido com seu desespero, espantou o gato pra longe. Refeito do susto, o ratinho agradeceu:

“Muito obrigado por salvar minha vida, majestade. O senhor é o rei da floresta e não precisaria se incomodar com um ser tão insignificante como eu. Mas um dia eu hei de lhe retribuir esse favor.”

O leão, que não havia feito aquilo pensando em recompensa, seguiu o seu caminho:

“Pobre ratinho, como poderia ele retribuir um favor ao rei dos animais?”

No dia seguinte, o leão andava distraído quando pisou numa rede estendida para aprisioná-lo. Assim que pôs a pata na armadilha, a rede se fechou sobre o seu corpo.

“Ai de mim. Ficarei aqui a noite inteira até que cheguem os caçadores e me matem sem dó nem piedade.”

Eis que pela estrada vem passando o ratinho seu amigo. Ao ver o leão naquela situação, prontificou-se no mesmo instante:

“É já que vou retribuir o favor que você me fez.”

E pôs-se a roer as cordas até livrar o leão da rede dos caçadores.

Fábulas de Esopo. Adapt. De Ivana Arruda Leite. São Paulo: Escala Educacional. 2004.


TEXTO PARA LEITURA EM VOZ ALTA PELA PROFESSORA

O ratinho e o Leão

Um ratinho distraído não prestou muita atenção
E acabou capturado entre as patas de um leão!

“Senhor, leão, não me devore e me solte, meu senhor,
que um dia ainda posso lhe pagar este favor!”

O leão morreu de rir:
“Como posso precisar de alguém tão pequeno assim?
Pode ir cuidar da sua vida, deixe que eu cuido de mim!”

O ratinho viu-se livre, e o leão, com majestade,
Afastou-se de mansinho, todo cheio de vaidade.

Mas foi só andar dois passos e sentiu faltar-lhe o chão:
uma rede muito forte prendeu firme o leão!

Nem a força que ele tinha, nem seu urro de assustar,
Nessa hora não serviam para a fera libertar.

O ratinho, muito aflito, apressou-se a correr,
E, com dentes afiados pôs-se as cordas a roer.

O trabalho do ratinho, a roer sem descansar,
Só levou alguns minutos para a rede arrebentar!”

“A você eu devo a vida”, disse o humilde leão.
“Por ter sido orgulhoso, a você peço perdão!”

E o leão saiu pensando, bem feliz por estar vivo,
Que, conforme a ocasião, o tamanho é relativo...

E lá vem palpite!

Certa vez uma, pulguinha resolveu me atormentar.
Enfiou-se em minha roupa e se pôs logo a picar.

Procurei, que procurei, me coçando da mordida,
E, afinal, eu encontrei a pulguinha escondida.

Com a unha ia esmagá-la, quando foi que eu lembrei
Da história do ratinho que eu sempre admirei.

Resolvi então soltá-la e se foi ela pulando.
Desde então a sua ajuda eu fiquei cá esperando...

Fábula é sempre moral, qualquer um sempre divulga.
Mas pensar em gratidão não é o caso da pulga!

Mas em que uma pulguinha ia poder me ajudar?
Pulga não serve pra nada, serve só para coçar!

Bandeira, Pedro. Fábulas Palpitadas/ recontadas em verso
e comentadas por Pedro Bandeira. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2007. p. 37.

ATIVIDADES

1. Quem são os personagens dessas fábulas?
2. Onde a história acontece?
3. Cite a diferença entra a fábula do seu caderno e a fábula contada pela professora.
4. Faça como Pedro Bandeira e dê o seu palpite a respeito desta fábula.
5. Transforme as frases em perguntas substituindo as expressões em destaque pela palavra “Quem” no início. Não se esqueça do ponto de interrogação.
a)O ratinho estava distraído.
b)O leão morreu de rir.
c)O ratinho viu-se livre.
d)O leão saiu pensando.
6. Transforme as frases em exclamativas. Não esqueça do ponto de exclamação. Use a palavra “Como” no início.
a)O ratinho era distraído.
b)Era difícil prestar atenção.
c)O ratinho viu-se livre.
d)Ele estava feliz.
e)Roeu sem descansar.
Com base no texto de seu caderno, responda as questões abaixo.
7. A atitude do leão para salvar o rato demonstra:
a) (     ) inveja do gato.
b) (     ) piedade pelo rato.
c) (     ) desprezo pelo rato.
d) (     ) egoísmo por ser mais forte.
8. O sentimento do rato em relação a atitude do leão indica:
a) (     ) astúcia.
b) (     ) vaidade.
c) (     ) gratidão.
d) (     ) liberdade.
9. O leão foi aprisionado por causa:
a) (     ) da sua distração.
b) (     ) da mata fechada.
c) (     ) do desejo de vingança do gato.
d) (     ) do seu desconhecimento do ambiente.
10. O ensinamento dessa fábula é:
a) (     ) O orgulho leva à morte.
b) (     ) É melhor confiar desconfiando.
c) (     ) Quando a sorte muda, os fortes necessitam dos mais fracos.
d) (     ) Aos poderosos, tudo se desculpa; aos miseráveis, nada se perdoa.
11. O trecho “... quando pisou numa rede estendida para aprisioná-lo” comprova que os caçadores pretendiam:
a) (     ) caçar o leão.
b) (     ) ajudar o rato.
c) (     ) testar a armadilha.
d) (     ) caçar qualquer animal.
12. A fala do leão preso na armadilha confirma o sentimento de:
a) (     ) falta de esperança em ser salvo.
b) (     ) surpresa com a atitude dos caçadores.
c) (     ) esperança de chegar um amigo e salvá-lo.
d) (     ) certeza de que ia livrar-se sozinho da armadilha.

domingo, 22 de agosto de 2010

BIOGRAFIA: Carlos Drumond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade

Nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de sua obra, Itabira. Posteriormente, foi estudar em Belo Horizonte e Nova Friburgo com os Jesuítas no colégio Anchieta. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil. Durante a maior parte da vida foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguido até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade. Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Drummond_de_Andrade

1) O texto que acima é:
a) (     ) uma fábula                                                          c) (     ) uma notícia
b) (     ) uma biografia                                                    d) (     ) um conto

2) Quando e onde o escritor faleceu?

3) Escreva dois substantivos derivados para a palavra “público”:

4) Escreva o diminutivo e o aumentativo das palavras “filha” e “livro

 

5) Como fica no plural a frase “Sua filha também gostava de escrever” ?

a)(     ) Sua filhinha também gostava de escrever                               b)(     ) Suas filhas também gostava de escrever
c)(     ) Suas filhas também gostavam de escrever               d)(     ) Sua filha também gostava de escritas

6) Retire do texto dois substantivos próprios e dois substantivos comuns.

7) Qual a função das “aspas” na terceira frase?

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